domingo, 17 de junho de 2012

PASTEL DO AMIGÃO







Pastel é um alimento composto por uma massa a base de farinha (em muitos casos, misturada a cachaça) a que se dá a forma de uma caixa ou envelope, que se recheia e depois se frita. É um dos alimentos mais frequentemente encontrados em carrinhos de rua e centros de comércio popular do Brasil.





Características

Os pastéis são geralmente pequenos, ao contrário das tortasempadões ou pastelões e podem ser doces, ou salgados, como os pastéis de carne e queijo.
É um alimento muito comum em feiras populares do Brasil, sendo que muitas pessoas consomem substituindo uma refeição. Às vezes também é acompanhado com um copo de caldo de cana ou água de coco.


RECHEIO

Existem variações no recheio do pastel, como o pastel de bacalhau (tradicional lanche vendido no Mercado Municipal de São Paulo) e o chamado especial, com carne moída eovos. Entre os recheios mais frequentemente encontrados estão: Carne Moída, Frango com Requeijão, Palmito, Banana com Canela, e Queijo.






HISTÓRIA

Os pastéis, como conhecemos no Brasil, foram inventados na década de 1940 por descendentes de imigrantes japoneses em Santos, que modificaram a receita da Gyoza para usar recheios tipicamente brasileiros e uma massa diferenciada, que em sua composição leva cachaça.
A receita rapidamente se espalhou por São Paulo e depois pelo resto do país, sendo ainda na década de 1940, um dos alimentos mais consumídos na cidade de São Paulo, sendo vendido tanto em feiras livres quanto em pastelarias. Na década de 1950, o costume de comer pastéis chega ao Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, onde a primeira pastelaria é fundada nas cercanias do antigo abrigo de bonde de Santa Tereza, atual Mercado das Flores.
Na década de 1960, o costume espalha-se para o sul do país, sendo em 1962 fundada a primeira pastelaria da cidade de Maringá, espalhando-se o costume para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina durante a década de 1970, quando se cria a primeira pastelaria de Blumenau


RECEITA


INGREDIENTES
  • 1/2 kg de farinha de trigo
  • 1 colher de sopa de óleo
  • Água para dar ponto
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 colher de sopa de aguardente
  • Óleo para fritar

RECHEIO
  •  250 g de carne moída
  •  OU 250 g queijo
  • 2 ovos cozidos
  • 1 cebola
  • 1 dente de alho
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • 100 g de azeitona sem caroço
  • Salsa e cebolinha
  • Sal
  • 1 pitada de pimenta do reino
                                




























































  

                                 O FAMOSO E DELICIOSO PASTEL DO AMIGÃO ESTÁ NA PRAÇA DO Ó -BARRA DA TIJUCA -POSTO 3 .

TODA QUINTA E DOMINGO DAS 6 AS 15  HORAS.



http://vimeo.com/42173602

SENHA: PASTEL

TAPIOCA RECHEADA





A tapioca é o nome de uma iguaria tipicamente brasileira, de origem indígena tupi-guarani, feita com a féculaextraída da mandioca, também conhecida como goma da tapioca, polvilho, goma seca, polvilho doce. Esta, ao ser espalhada numa chapa ou frigideira aquecida, coagula-se e vira um tipo de panqueca ou crepe seco, em forma de meia-lua (ou disco, como em algumas regiões). O recheio varia, mas o mais tradicional é feito comcoco e queijo. O nome tapioca é derivado da palavra tipi'óka «coágulo», o nome para este amido em Tupi. Esta palavra tupi se refere ao processo pelo qual o amido é feita comestíveis e passou um se referir a processos de Preparo similares.


Preparo da tapioca

Numa vasilha de tamanho médio borrifa-se um pouco de água sobre a goma da tapioca e o sal, mexe-se a mistura com a ponta dos dedos. Lentamente, adiciona-se mais água, esfarelando a mistura entre as mãos até que essa mistura fique sem aderência as mãos. Essa mistura passa por um refinamento em peneira.
Em frigideira antiaderente aquecida em fogo brando, espalha-se uma porção e com as costas de uma colher cobre-se o fundo da frigideira de modo uniforme e rechea-se (tradicionalmente com coco ralado e raspas de queijo coalho, mas possibilitando uma infinidade de novos recheios), assando de dois a quatro minutos - ou até que a mistura fique com suas bordas soltas da frigideira. Em seguida, dobra-se a tapioca, passando um pouco de manteiga em ambos os lados e assando por mais um minuto.


História

Os povos tupis-guaranis, que ocupavam a faixa litoral leste do território brasileiro desde o sul até o norte, foram os responsáveis pelo domínio comestível da mandioca. A mandioca, produzida sob o sistema da agricultura de subsistência, era a base da alimentação do Brasil até a chegada de Pedro Álvares Cabral. A tapioca nasceu através da necessidade de diminuir o tamanho do beiju e poder passar a ser cozida no fogo.
Pouco após os primeiros anos do descobrimento, os colonizadores portugueses na Capitania Hereditária de Pernambuco descobriram que a tapioca servia como bom substituto para o pão. Na cidade de Olinda se consumia intensamente o beiju, a farinha e a tapioca, extraídos da mandioca, desde o século XVI com a criação portuguesa da Casa de Farinha em Itamaracá (Pernambuco).
A tapioca logo se espalhou pelos demais povos indígenas, como os cariris no Ceará e os Jês, na Amazônia oriental. Ainda, se transformou posteriormente na base da alimentação dos escravos no Brasil. Tudo isso serviu para transformar a tapioca, hoje, num dos mais tradicionais símbolos da culinária por quase todo o nordeste.

Patrimônio Imaterial e Cultural

O Conselho de Preservação do Sítio Histórico de Olinda (Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, pela UNESCO) concedeu à Tapioca o título de Patrimônio Imaterial e Cultural da Cidade em 2006, mesmo ano em que Olinda recebeu o título de 1ª Capital Brasileira da Cultura (Ministério da Cultura e Ministério do Turismo, Governo Federal).
Apesar de muito popular e integrante da culinária típica de diversos estados nordestinos, a tapioca mais tradicional do Brasil ainda se encontra no Alto da Sé, em Pernambuco (preservada pela Associação das Tapioqueiras de Olinda). Em outros estados, a tapioca sofreu algumas modificações quanto à original (como no Ceará, onde possui formato redondo e é bastante apreciada com café preto). Também encontramos diversas entidades dedicadas à cultura popular da tapioca pelo Nordeste, como o Centro das Tapioqueiras entre os municípios de Fortaleza e Eusébio, no Ceará.


ESSA DELICIOSA TAPIOCA RECEADA DO SR. ANTONIO, FICA NA PASSARELA DA BARRA ( SENTIDO RECREIO) DE SEGUNDA A SEXTA, DAS 17:00 AS 22:00 HRS


https://vimeo.com/43934810
SENHA: tapioca


sábado, 2 de junho de 2012

ACARAJÉ DAS BAIANAS



" O Acarajé das Baianas"







Acarajé é uma especialidade gastronômica da culinária afro-brasileira feita de massa de feijão-fradinhocebola e sal, frita em azeite-de-dendê. O acarajé pode ser servido com pimentacamarão seco, vatapácaruru ou salada, quase todos componentes e pratos típicos da cozinha da Bahia.



HISTORIA

Manuel Querino em A arte culinária na Bahia, de 1916, conta, na primeira descrição etnográfica do acarajé, que "no início, o feijão-fradinho era ralado na pedra, de 50 cm de comprimento por 23 de largura, tendo cerca de 10 cm de altura. A face plana, em vez de lisa, era ligeiramente picada por canteiro, de modo a torná-la porosa ou crespa. Um rolo de forma cilíndrica, impelido para frente e para trás, sobre a pedra, na atitude de quem mói, triturava facilmente o milho, o feijão, o arroz".


O acarajé dos Iorubás da África ocidental (TogoBenimNigériaCamarões) que deu origem ao brasileiro é por sua vez semelhante ao Falafel árabe inventado no Oriente Médio. Os árabes levaram essa iguaria para a África nas diversas incursões durante os séculos VII a XIX. As Favas secas e Grão de bico do Falafel foram alternados pelo feijão-fradinho na África.[1][2]




Receita de Acarajé:
Ingredientes para fazer o acarajé:
- 2 kg de feijão fradinho;
- 3 dentes de alho;
- Azeite de dendê para fritar
- Sal a gosto.




Como fazer a receita de acarajé:
- Coloque o feijão fradinho de molho em água fria por 4 horas.
- Quando o feijão começar a inchar, lave-o com água fria até soltar toda a casca.
- Moer o feijão sem casca (em moinho especial ou processador ) até formar uma massa branca espessa e acrescente o alho previamente moído.
- Aquecer frigideira ou tacho com quantidade suficiente de azeite de dendê para cobrir os bolinhos de acarajé enquanto são fritos.
- Os bolinhos devem ser feitos com uma colher (quantidade de massa que é retirada com uma colher do recipiente)
- Frite em azeite bem quente virando-os uma única vez. Os bolinhos devem ficar com uma tonalidade avermelhada por fora e claro por dentro.
- Sirva com pimenta, vatapá, caruru, camarão seco e salada de tomate verde, cebola e coentro.


Você encontra o Acarajé das Baianas, sábados e domingos - Praia da Barra da Tijuca - Avenida Lucio Costa, esquina com a Rua Oman - (Posto 3).